Melro Branco
É no Norte Alentejano, entre vales perdidos que deram abrigo a várias civilizações, que os elementos se combinam numa suave harmonia. Aqui, as vinhas crescem alimentadas pela água e pelo sol, sob o embalo do canto mágico do melro.
É a esta ave carregada de simbolismo, sagrada na Grécia antiga, guardiã dos segredos místicos da tradição druida e tentadora de S. Bento, que vamos buscar o nome e a inspiração para a criação de um vinho único.
Composto pelas castas Arinto, Alvarinho e Verdelho, este é um néctar melodioso, que não só tenta, como ilumina quem o bebe. Deixe-se embalar.